segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Melhore seu humor sorrindo...
Pegaram o cara em flagrante, roubando galinhas de um galinheiro e o
levaram para a delegacia.
D - Delegado
L - Ladrão
D - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que
comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
L - Não era para mim não. Era para vender.
D - Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio
estabelecido. Sem-vergonha!
L - Mas eu vendia mais caro.
D - Mais caro?
L - Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as
minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos
enquanto as minhas botavam ovos marrons.
D - Mas eram as mesmas galinhas, safado.
L - Os ovos das minhas eu pintava.
D - Que grande pilantra... (mas já havia um certo respeito no tom do
delegado...)
D - Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...
L - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar
mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os
preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos
outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um
oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio..
D - E o que você faz com o lucro do seu negócio?
L - Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas.
Comprei alguns deputados e senadores do PT. Dois ou três ministros do
PMDB, PDT, PSB. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e
ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.
O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a
cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois
perguntou:
D - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?
L - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o
que tenho depositado ilegalmente no exterior.
D - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
L - Às vezes. Sabe como é.
D - Não sei não, excelência. Me explique.
L - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma
coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo
uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu
me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui
preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.
D - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
L - Mas fui pegado em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
D - Sim. Mas primário, e com esses antecedentes...
Luis Fernando Veríssimo.
Ainda há tempo
Há tempo de rever velhos conceitos que carregamos durante décadas e não nos damos conta de que já estão ultrapassados.
Ainda há tempo de terminarmos aquele curso que interrompemos, por falta de dinheiro ou de paciência ou porque alguém nos disse que não deveríamos fazê-lo.
Ainda há tempo de parar de fumar, de fazer exercício e de aprender a nadar.
Ainda há tempo de olhar para a vida sob outra ótica e melhorarmos a sua qualidade, deixando de lado as preocupações que nos atormentam na hora de dormir.
Ainda há tempo de ensinarmos nosso filho a andar de bicicleta e a jogar xadrez, de contarmos histórias, tempo de escutarmos os mais velhos.
Ainda há tempo de amar, de chorar, gargalhar, de sair na chuva sem culpa por chegar molhado e sem medo do resfriado.
Ainda há tempo de comprar um cachorro, de ouvir Jimmy Hendrix e de tomar um cuba-libre; tempo de sentar na calçada e atravessar a madrugada sem pensar em nada.
Ainda há tempo de escrever um livro, de fazer uma horta e de comer jabuticaba do pé; tempo de cantar no chuveiro e assistir uma ópera.
Ainda há tempo de saltar de pára-quedas, de voar de asa-delta, de fazer serenata, de namorar e beijar na boca.
Ainda há tempo para ser poeta, de estudar filosofia e conhecer a Vila Madalena; tempo de ir com a amada comer feijoada e trocar confidências.
Ainda há tempo de comprar uma moto, de fazer rapel ou andar de jipe; tempo de ter dezoito ou noventa anos com saúde e honestidade.
Ainda há tempo de fazer um spaghetti, de abrir um vinho, comer pastel na feira e de encarar uma fila de banco no dia cinco de cada mês.
Ainda há tempo de tomar café no aeroporto de madrugada e de ler a manchete fresquinha do jornal de domingo.
Ainda há tempo de sair mais cedo do escritório pra jogar boliche ou andar de kart.
Tempo de sair da janela e ir lá embaixo enfrentar o tráfego só pra chegar em casa mais cedo.
Ainda há tempo de acreditar em Deus, de aceita-lo,de pedir pelo bem de todos, de abrir o coração e reconhecer que erramos e pedir perdão.
Ainda há tempo de corrigir erros do passado, praticar a humildade e fazermos aquilo que, no fundo, sabemos que tem que ser feito, surpreender.
Ainda há tempo de limpar a gaiola do passarinho, de levar o cachorro pra passear e conversar com seu vizinho.
Ainda há tempo de dar o real valor a você aos que lhe amam.
Há tempo de saber que a vida é como uma roda em movimento ladeira abaixo. Se parar, ela irá cair; se não for dirigida ou contida, irá destruir quem encontrar em seu caminho.
Portanto o ainda não existe, tudo depende de nós e sempre haverá um tempo para a vida.
O tempo não parar. Aproveite enquanto ainda há tempo.
(Nelson Sganzerla)
domingo, 30 de outubro de 2011
Sorte ou Azar?
Conta-se que há muito tempo, um homem ganhou um cavalo. Na época isto era um símbolo de riqueza. Seus vizinhos disseram:
- Mas que homem de sorte... E ele, imperturbável, respondeu:
- Talvez, depende...
Um dia, o cavalo fugiu. Os vizinhos disseram:
- Mas que homem de azar, teve a alegria para depois perdê-la. E o homem, mais uma vez respondeu:
- Talvez, depende...
Algum tempo se passou e um dia o cavalo retornou, agora acompanhado de vinte e cinco outros cavalos selvagens... Os vizinhos, todos admirados, então disseram:
- Mas não é que o homem é mesmo um homem de sorte...
O homem, sempre tranqüilo e imparcial, respondeu:
- Talvez, depende...
Certa manhã, seu filho foi domar um dos cavalos selvagens e este o derrubou, quebrando-lhe a perna. Então os vizinhos responderam num só coro:
- Mas que homem de azar...
E como sempre, o homem respondeu:
- Talvez, depende...
Aconteceu que algumas semanas depois estourou a guerra e todos os jovens foram convocados, morrendo todos. Seu filho, no entanto, estava de perna enfaixada e não precisou ir... Todos os vizinhos, mais uma vez, disseram:
- Quem homem de sorte...
Os acontecimentos em sua vida diária têm somente o significado que você atribui a eles. Visto de outra maneira, não há sorte nem azar, boas notícias nem más notícias; há somente notícias e fatos. Você tem o poder de escolher suas percepções. Você exercita esse poder de escolha em qualquer circunstância, todos os dias de sua vida. Quando você considerar a importância dessa observação para sua própria vida, creio que entenderá porque penso que essa é uma verdade profunda.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Melhore seu humor sorrindo...
Macho, mas mesmo macho, ... é assim.
Um homem de 55 anos vai ao médico fazer o famoso exame do "TOQUE RECTAL" para controlo da próstata.
Entra no consultório com uma arma na mão, vira-se para o médico e diz:
- “És tu que me vais meter o dedo no cu?”
- “Sim, sou eu”, diz o médico já a tremer.
Nisto o homem coloca a arma na secretária do médico repete:
- “És mesmo tu que me vais meter o dedo no cu?”
- “Sim, sou eu”, responde o médico quase em pânico!
E o homem diz:
- “Se vires que estou a gostar DÁ-ME UM TIRO..!”
Ser Lago
O velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo de água e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
- Ruim - disse o aprendiz.
O mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.
Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem o mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! disse o rapaz.
- Você sente o gosto do sal? perguntou o Mestre.
- Não - disse o jovem.
O mestre então sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um lago.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
HARVARD X STANFORD
Creio que poucos têm conhecimento deste episódio.
Malcolm Forbes conta que uma senhora, usando um vestido de algodão já desbotado, e seu marido trajando um velho terno feito à mão, desceram do trem em Boston, EUA, e se dirigiram timidamente ao escritório do presidente da Universidade Harvard. Eles vinham de Palo Alto, Califórnia e não haviam marcado entrevista.
A secretária, num relance, achou que aqueles dois com aparência de caipiras do interior, nada tinham a fazer em Harvard.
– Queremos falar com o presidente – disse o homem em voz baixa.
– Ele vai estar ocupado o dia todo – respondeu rispidamente a secretária.
– Nós vamos esperar.
A secretária os ignorou por horas a fio, esperando que o casal finalmente desistisse e fosse embora. Mas eles ficaram ali, e a secretária, um tanto frustrada, decidiu incomodar o presidente, embora detestasse fazer isso.
– Se o senhor falar com eles apenas por alguns minutos, talvez resolvam ir embora – disse ela.
O presidente suspirou com irritação, mas concordou. Alguém da sua importância não tinha tempo para atender gente desse tipo, mas ele detestava vestidos desbotados e ternos puídos em seu escritório.
Com o rosto fechado, ele foi até o casal.
– Tivemos um filho que estudou em Harvard durante um ano – disse a mulher. Ele amava Harvard e foi muito feliz aqui, mas, um ano atrás ele morreu num acidente e gostaríamos de erigir um monumento em honra a ele em algum lugar do campus.
– Minha senhora – disse rudemente o presidente – não podemos erigir uma estátua para cada pessoa que estudou em Harvard e morreu, se o fizéssemos, este lugar pareceria um cemitério.
– Oh, não – respondeu rapidamente a senhora. Não queremos erigir uma estátua. Gostaríamos de doar um edifício à Harvard.
O presidente olhou para o vestido desbotado da mulher e para o velho terno do marido, e exclamou:
– Um edifício! Os senhores têm sequer uma pálida ideia de quanto custa um edifício? Temos mais de sete milhões e meio de dólares em prédios aqui em Harvard.
A senhora ficou em silêncio por um momento, e então disse ao marido:
– Se é só isso que custa para fundar uma universidade, por que não termos a nossa própria? O marido concordou. O casal Leland Stanford levantou-se e saiu, deixando o presidente confuso. Viajando de volta para Palo Alto, na Califórnia, eles estabeleceram ali a Universidade Stanford, em homenagem a seu filho, ex-aluno da Harvard.
"A única instituição que se confunde com o Homem, é seu caráter!"
Por isso não generalize, nem emita pareceres e conceitos precipitados sem conhecer toda a verdade, mas acima de tudo, jamais confunda um homem com a Instituição que ele pretende representar, ainda que ele considere esta possibilidade.
Melhore seu humor sorrindo...
Ela pergunta:
- Por que existem duas portas ali, uma azul e outra vermelha?
São Pedro então lhe diz:
- A azul leva ao Céu, a vermelha desce ao Inferno.
Você pode escolher para onde quer ir. Nisso, ouve-se uma gritaria e um barulho
de furadeira atrás da porta azul.
- Mas o que é isto? Pergunta a velhinha.
Nada não; é um cara que acabou de chegar e estão lhe furando as costas para
por as asas.
A velhinha fica indecisa quando de repente, ouve-se nova gritaria por trás da
porta azul.
- E esta gritaria agora, o que é?
-Nada não; é que estão furando a cabeça do cara para por a aureola.
-Nossa, que horror! Eu não quero ir pro céu, vou pro Inferno mesmo.
- Mas, minha senhora, lá o Diabo vai lhe foder!
- Deus te ouça, pelo menos os buracos já estão prontos!
Melhore seu humor sorrindo...
DIÁRIO DE UMA CINQUENTONA!!!
Mulheres... nunca estão satisfeitas, haja paciência, compreensão e,
muita boa vontade, para tentar entendê-las...!
DIA 1
Celebramos hoje o 25º Aniversário de Casamento. Tentamos reviver a
nossa lua-de-mel, mas ele não conseguiu...
DIA 2
Hoje ele contou-me o seu grande segredo: Está impotente! Grande
novidade... Ele, realmente pensa que eu ainda não sabia...
DIA 3
Este casamento vai mal... Uma mulher tem seus direitos e suas necessidades...
DIA 4
Estou entusiasmada... Li no jornal, que há uma nova droga no mercado,
que pode resolver nosso problema. Chama-se Viagra.
Ele vai substituir o Prozac pelo Viagra, na esperança que levante algo
mais do que só o entusiasmo...
DIA 5
Uma bênção dos céus!
DIA 6
A vida é maravilhosa!
DIA 7
Tenho de confessar: O Viagra tem sido muito bom! Nunca fui tão feliz!
DIA 8
Acho que ele exagerou na dose do Viagra neste fim de semana... Já
começo a ficar um pouco assada e dolorida nas partes baixas...
DIA 9
Não tenho tempo para escrever... Ele pode apanhar-me a qualquer hora...
DIA 10
O.k., admito, estou escondida! É que não há mulher que aguente
tanto!!! O que hei de fazer? Estou toda moída e esfolada...
DIA 11
JÁ NÃO AGUENTO MAIS!!! É o mesmo que ir para a cama com uma
furadeira Black & Decker! Acordei, esta manhã, vestida com 2 calças
jeans e colada à cama!
DIA 12
Quem me dera que ele fosse maricas...
Deixei de me maquilhar, tomar banho, escovar os dentes... Mas, mesmo assim, ele vem atrás de mim.
Até bocejar se transformou em perigo iminente!
DIA 13
Cada vez que fecho os olhos, lá vem mais um ataque... Vivo com um
míssil Scud colado ao rabo...! Já mal consigo andar...
DIA 14
Já fiz de tudo para ele me deixar em paz, mas não adianta... Até já me vesti como uma freira, mas ainda foi pior... Ele adorou....Socooooorro!!!
DIA 15
Vou acabar por matá-lo... São umas dores infernais quando me sento...
O cão e o gato fogem dele e os amigos nem se atrevem a aparecer cá em casa...
DIA 16
Hoje, sugeri-lhe que largasse o Viagra e voltasse a tomar o Prozac...
ele quase me encheu de "trolha"!!!
DIA 17
Coloquei Prozac na caixa do Viagra, mas parece que não fez
efeito... Lá vem ele outra vez, a querer apanhar me a jeito!!!
DIA 18
GRAÇAS A DEUS!!!! O Prozac começou finalmente a fazer efeito!
O meu marido agora passa o dia inteiro sentado à frente da TV, com o
controle remoto na mão, à espera de que eu lhe faça tudo...
COMIDINHA, CERVEJINHA, FUTEBOL, FILMES, NOVELAS...
Ah! Que vida calma e maravilhosa....
Mestre Zen
Era uma vez um grande samurai que se dedicava a ensinar a arte zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama. O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final do dia, já exausto e humilhado, o guerreiro retirou-se. E os alunos, surpresos, perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
- Se alguém chega com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?
- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.
- O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o trouxe consigo.
A sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma.
Só se você permitir...
(Fábula retirada do livro "O livro de Ouro da Sabedoria".)
sábado, 22 de outubro de 2011
Melhore seu humor sorrindo...
Eu gostaria de dividir minha experiência com você...
No último sábado saí com uns amigos para tomar uns drinks e perdi a conta de quantos whiskys tomei.
Sabendo o quanto estava bêbado, eu fiz algo que nunca havia feito antes em toda a minha vida: peguei um ônibus.
Cheguei em casa salvo, sem nenhum incidente... O que me deixou perplexo foi que eu nunca havia dirigido um ônibus antes.
Melhore seu humor sorrindo...
Em Lisboa
Ministro brasileiro em visita oficial a ministro português. Concluída a
parte formal, o português convidou o brasileiro para jantar em sua
residência.. O ministro daqui espantou-se com a bela vivenda do de lá, em
bairro chiquérrimo, com piscina, vasto jardim e garagem repleta de
carrões.
- Com um ordenado que não chega a cinco mil euros, como é que você
conseguiu tudo isto? Já eras rico antes de entrar para o governo? O
ministro português sorriu, chamou o brasileiro para uma janela:
- Estás a ver aquela auto-estrada?
- Sim.
- Pois ela foi construída por 100 milhões, mas, na verdade, só custou
90..., entendeu?
- Sim.
Em Brasília
Semanas depois, o brasileiro retribuiu a cortesia e convidou-o para jantar
em sua residência: um palacete com 3000 m2, varandas voltadas para o
poente, jardins orientais, piscinas em cascata, quadra de tênis, campo de
futebol- society, heliporto e um corpo de 55 empregados. Pasmado, o
português não
acreditava no que viam seus olhos e gaguejou:
- Como é possível um homem público manter uma mansão assim?
O brasileiro levou-o à janela:
- Está vendo aquela rodovia?
- Não.
Aprenda com os Cães
Se um cão fosse seu professor, você aprenderia coisas assim:
Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.
Nunca perca uma oportunidade de ir passear de carro.
Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.
Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.
Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.
Corra, pule e brinque todos os dias.
Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.
Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.
Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo da sombra de uma árvore.
Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.
Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte e faça as pazes novamente.
Aproveite o prazer de uma longa caminhada.
Se alimente com gosto e entusiasmo.
Coma só o suficiente.
Seja leal.
Nunca pretenda ser o que você não é.
Se você quer se deitar embaixo da terra, cave fundo até conseguir.
E o mais importante de tudo... Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto e mostre que você está ali para confortar.
A amizade verdadeira não aceita imitações!
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Faça Algo!
Um filósofo muito antigo, Aristóteles, já dizia: "Felicidade é ter o que fazer".
Tem gente que não consegue ficar parado e sempre acha alguma coisa pra fazer, porque sabe disso e assim encontra a felicidade nas ações.
Quando estamos em ação participamos da história da humanidade, da construção do mundo, do futuro.
Quem não atua, além de triste nunca encontra seu papel, sua missão na construção do novo mundo.
E daí nascem as crises que afetam a auto-estima e produz seres opacos que simplesmente são levados pelas ondas para qualquer direção.
Para ser alguém na história não existe outra maneira que não seja o fazer.
É fazendo, que nos estruturamos como agentes positivos da humanidade.
É agindo que nos tornamos alguém.
Não basta orar.
A fé move montanhas mas enquanto reza empurre a montanha.
Todas as pessoas dispostas ao trabalho estão inseridas no sistema positivo de criação de um novo mundo.
O trabalhador da limpeza, da plantação, da colheita, do torno, da máquina, do transporte, da gerência, da venda, da compra, do hospital, todos estão envolvidos nesta cadeia de trabalho produtiva.
Então, você tem que estar dentro dessa cadeia de alguma forma.
Não precisa necessariamente ser profissional remunerado, mas precisa fazer alguma coisa pelos outros.
Ache o que fazer pois quanto mais você faz mais você ganha em felicidade.
Felicidade é ter o que fazer.
Use a sua energia para fazer bem o bem.
(Irineu Toledo)
Melhore seu humor sorrindo...
Se tiverem fôlego, (antes de morrer de rir) leiam até o final.
Eu chorei de tanto rir...
Crônica-"cavadinha" vai se arriscar?
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
_..é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter
aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval
continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas
recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
-Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe de arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei
esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais,
vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Filha da puta foi a mulher que inventou a "cavadinha".
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Melhore seu humor sorrindo...
Algures no Alentejo, na época da cobrição. Jaquinita, jovem vizinha, e amiga lá da casa há muitos anos, assiste espantada ao acto, em vias de ser consumado entre um viril touro de 330 quilos, e uma vaca. Manuelito, inspirado pelo momento, não resiste e segreda ao ouvido da sua jovem vizinha: - Gostava tanto de poder fazer aquilo Jaquinita... A miúda responde prontamente: - E porque é que na fazes? A vaca é tua! Um alentejano está estendido debaixo de uma figueira de barriga para o ar e de boca aberta. Cai-lhe um figo na boca e ele fica na mesma posição. - Por que é que não comes o figo? - Pergunta-lhe o companheiro. - Estou à espera que caia outro, para me empurrar este para baixo. Estavam dois alentejanos sentados e diz um para o outro: - Ei compadre, tem a mão inchada! Responde o outro: - Mais vale uma mão inchada do que uma enxada na mão! Estavam dois alentejanos encostados a um chaparro, um deles volta-se para o outro e pergunta: - Compadre, eu tenho a braguilha aberta? O outro responde: - Não, Compadre, não tem. Responde o primeiro: - Porra, então mijo amanhã! Dois alentejanos, zangados há muito tempo, passam um pelo outro, num caminho. Um deles leva um bovino à frente. Diz o outro: - Atão, vais passear o boi? O outro, muito admirado: - Atão essa agora, compadre? A gente nã se fala há tanto tempo, e vem agora cá com conversas! Além do mais enganou-se isto nã é um boi, é uma vaca. Resposta do primeiro: - Ê cá nã falê consigo. Foi com a vaca! Uns lisboetas de viagem ao Alentejo vêem um alentejano junto a uma paragem de autocarro e, tentando entrar no gozo, perguntam: - Comadres, a que horas chega aqui o autocarro da Rodoviária? - A gente aqui na chama Rodoviária, é cameneta da carrera! - Mas compadre, a Rodoviária é a transportadora nacional! - Já lhe disse, a gente aqui chama cameneta da carrera! Já irritado, o lisboeta vira-se e pergunta: - E como é que chamam aos filhos da p _ ta? - A gente aqui nã os chama, eles vem cá teri! Um alentejano anda a regar a horta. Começa a chover mas ele continua a regar. Passa um vizinho que lhe pergunta: - Atão compdri está a choveri e vomeçê continua a regari? Responde o agricultor: - Ê cá nã preciso de favores de ninguém! Um alentejano vai a Lisboa comprar o seu Mercedes último grito... Na viagem de regresso, entra na Auto-Estrada do Alentejo, liga o rádio e ouve: "Atenção! Louco desvairado em sentido contrário na Auto-Estrada do Alentejo!" E diz o Alentejano: - F _ da-se....! Não é um, são uma porrada delis! Dois alentejanos foram à caça. Um deles, olha para o ar e vê um homem a fazer asa delta. O outro saca a arma e dispara! O amigo diz: - Ó compadre, que pássaro era aquele?! - Nã sei compadre, mas o sacana já largou o homem que levava!!! Dizia uma comadre para outra: - Ó comadre eu sou extremamente asseada, mudo de roupa interior três vezes por dia. Diz-lhe então a outra: - Eu também fui assim até aos dois anos, mas depois nunca mais foi necessário. Dois alentejanos: - Atão compadre, nã quêra lá ver que hoje de manhã fui dar com dois caracóis no mê quintali! - Ah sim!? E atão o que é que você fez? - Ah compadre! Um ainda o apanhei mas o outro... conseguiu fugir! |
sábado, 1 de outubro de 2011
Melhore seu humor sorrindo...
Ganda Barraca Sra. Doutora...
O Estagiário
NAQUELA MANHÃ, AO ACORDAR, DIRIGI-ME À COZINHA PARA TOMAR O CAFÉ, NA
EXPECTATIVA DE QUE O MEU MARIDO DISSESSE:
FELIZ ANIVERSÁRIO, QUERIDA!
MAS ELE NÃO DISSE NEM BOM DIA...
AÍ, PENSEI: É ESTE O HOMEM QUE EU MEREÇO !?
MAS CONTINUEI A IMAGINAR: AS CRIANÇAS CERTAMENTE SE LEMBRARÃO...
QUANDO ELAS CHEGARAM PARA O CAFÉ, NÃO DISSERAM NEM UMA PALAVRA.
SAÍ BASTANTE DESANIMADA, MAS SENTI-ME UM POUCO MELHOR QUANDO CHEGUEI AO
ESCRITÓRIO E O MEU ESTAGIÁRIO ME DISSE:
BOM DIA, DRA., FELIZ ANIVERSÁRIO!
FINALMENTE ALGUÉM SE TINHA LEMBRADO! TRABALHEI ATÉ AO MEIO DIA, QUANDO O ESTAGIÁRIO ENTROU NO MEU GABINETE E ME DISSE:
SABE, DRA. ... ESTÁ UM DIA LINDO LÁ FORA, E JÁ QUE É O DIA DO SEU
ANIVERSÁRIO, PODERÍAMOS ALMOÇAR JUNTOS, SÓ EU E A SENHORA. O QUE ACHA?
FOMOS A UM LUGAR BASTANTE SIMPÁTICO, DIVERTIMO-NOS MUITO E, NO CAMINHO DE VOLTA, ELE SUGERIU:
DRA.! COM ESTE DIA TÃO LINDO, ACHO QUE NÃO DEVEMOS VOLTAR JÁ PARA O
ESCRITÓRIO. QUE TAL IRMOS ATÉ AO MEU APARTAMENTO, QUE FICA NO CAMINHO,
PARA TOMARMOS UMA BEBIDA?
FOMOS ENTÃO PARA O APARTAMENTO DELE, E ENQUANTO EU SABOREAVA UM MARTINI, ELE DISSE: SE NÃO SE IMPORTA, VOU ATÉ AO MEU QUARTO VESTIR UMA ROUPA MAIS CONFORTÁVEL.
TUDO BEM..., - RESPONDI -. FIQUE À VONTADE...
DECORRIDOS MAIS OU MENOS CINCO MINUTOS, ELE SAIU DO QUARTO COM UM BOLO ENORME, SEGUIDO DO MEU MARIDO, DOS MEUS FILHOS, DE AMIGAS, E DE TODO O PESSOAL DO ESCRITÓRIO... TODOS A CANTAR
E LÁ ESTAVA EU, NUA, SEM SOUTIEN, SEM CUECAS,
É POR ISSO QUE EU DIGO....