terça-feira, 22 de novembro de 2011

Batatas


Um professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula. Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa.


Quase todas as bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa era a seguinte: Durante uma semana os alunos tinham que levar a bolsa com as batatas para todos os lados.


As batatas foram apodrecendo naturalmente com o tempo. O fato de ficar atento à bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, fazia com que os alunos deixassem de prestar atenção a outras coisas que eram importantes para eles. O incômodo de carregar a bolsa, o tempo todo, acabou mostrando o tamanho do peso que tem a mágoa.

Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o estresse e roubando nossa alegria.

Perdoar e deixar esses sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.
Para não carregar essa bolsa cheia de mágoas, jogue fora suas "batatas" e deixe o ressentimento de lado.
Faz bem para você, para a vida e para quem está perto de você.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Respeite as diferenças...


Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas. O pássaro insistiu para que o vôo entrasse. O peixe, para que o nado fizesse parte do currículo também. A toupeira achou que cavar buracos era fundamental. O coelho queria de qualquer jeito a corrida.

E assim foi...

Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todas as disciplinas. O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: - Voa, coelho! Ele saltou lá de cima e quebrou as pernas. Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também. O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem cavar buracos.

Moral da história:

Todos nós somos diferentes. Cada um tem uma coisa de bom. Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco. Desta forma, acabaremos fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram em sua essência.

domingo, 20 de novembro de 2011

Talento


"Quando a gente ouve falar em talento pensa logo em artista, em gente famosa...
Talentoso não é só quem aparece em jornais, revistas e tv.
Talento é como impressão digital:
Cada um tem o seu e nunca é igual ao do outro.

Muita gente fala que não tem
Talento pra nada.
Se a gente achar que só os gênios ou os ganhadores do Oscar tem talento, fica difícil ver talento em nós mesmos.

Talento não tem que ser notícia, nem recorde, nem ibope.
Talento é aquela coisa que a gente faz com naturalidade e faz bem feito!
Tem gente que nasceu pra cuidar de casa. Você acha pouco?
Administrar uma família exige talento...

Tem gente que passa a vida feliz, só consertando carros. Mexer num motor exige talento...
Eu vejo talento nas mínimas coisas.

O sorriso de um balconista, por exemplo, me chama a atenção pra um talento raro hoje em dia:
O talento de ser gentil e atencioso.
Eu conheço gente que não tem habilidade nenhuma na cozinha, mas que tem um talento enorme pra reunir pessoas em volta de uma mesa.
Aí os jantares ficam inesquecíveis.
Eu valorizo muito o talento, por menos visível que ele seja.

Você não precisa subir num palco pra mostrar que tem talento.
Por trás de um grande espetáculo, tem muito talento em jogo.
Do diretor...
Ao funcionário encarregado de abrir e fechar as cortinas.

Tenha orgulho do seu talento, mesmo que ele não vire notícia.
Mesmo que ele pareça tolo aos olhos dos outros.
Você é único no que faz.
Principalmente se faz com dedicação e humildade."

(Lena Gino)

sábado, 19 de novembro de 2011

TAXI x AVIÃO!

Um avião sofre uma pane e o piloto é obrigado a fazer uma aterragem de
emergência, mas graças à sua habilidade, consegue pousar em segurança no meio de uma avenida. Passado o pânico, os passageiros batem palmas e começam a sair do avião. Tudo parecia resolvido, quando um táxi desgovernado bate no avião. No interrogatório com o motorista, o delegado questiona:

- O piloto evita uma catástrofe e o senhor consegue bater no avião parado? Como é que o senhor não viu esse jato no meio da avenida?
- Doutor, eu peguei um casalzinho lá no shopping, eles entraram no táxi e
começaram no maior amasso e eu 100% de atenção no trânsito.
- Sim, prossiga...
- Ele tirou a blusa dela e começou a chupar os peitos da moça e eu vendo
pelo espelho, mas com 90% de atenção no trânsito.
- Continue...
- Ele enfiou a mão nas pernas da moça e puxou a calcinha dela, e eu com 80% de atenção no trânsito.
- E.....
- Ela abriu o zipe e caiu de boca no bilau do rapaz, daí foi para 50% a minha atenção no trânsito!
- Ok! E então?
- Naquele pega-pega e chupa-chupa, ela tirou o bilau da boca e apontou na direção da minha nuca. Nisso o rapaz gritou:
- OLHA O JATO!!!
- Baixei a cabeça e nem vi a cor do avião... Doutor!! Como é que eu ia saber que era a porra do jato e não o jato da porra?

Resumindo: O taxista foi libertado!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Você é...


Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, você é os nervos a flor da pele no vestibular, os segredos que guardou, você é sua praia preferida, Garopaba, Maresias, Ipanema, você é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra.

Você é a saudade que sente da sua mãe, o sonho desfeito quase no altar, a infância que você recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, você é aquilo que foi amputado no passado, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.

Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, você é o pelo do braço que eriça, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, você é as palavras ditas para ajudar, os gritos destrancados da garganta, os pedaços que junta, você é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.

Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, você é o desprezo pelo o que os outros mentem, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá, você é aquele que rema, que cansado não desiste, você é a indignação com o lixo jogado do carro, a ardência da revolta, você é o que você queima.

Você é aquilo que reinvidica, o que consegue gerar através da sua verdade e da sua luta, você é os direitos que tem, os deveres que se obriga, você é a estrada por onde corre atrás, serpenteia, atalha, busca, você é o que você pleiteia.

Você não é só o que come e o que veste. Você é o que você requer, recruta, rabisca, traga, goza e lê. Você é o que ninguém vê.

(Martha Medeiros

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Felicidade e Riscos


Feliz é aquele que saboreia quando come, enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita-se e aceita a vida como ela é.

Há quem diga que felicidade depende, antes de tudo, de bastar-se a si próprio; de não depender de ajuda, de opinião e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém.

Será mesmo? Você pode imaginar uma pessoa assim?

Lao Tzé dizia: "Grande amor, grande sofrimento; pequeno amor, pequeno sofrimento; não amor, não sofrimento".

Pode imaginar você um homem sem paixão, sem desejos? A felicidade, entendida assim, não seria apenas um engôdo, algo contra a natureza humana?

Evidentemente! Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência?

A felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade.

Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a existência.

O homem feliz aceita ser vulnerável. O homem feliz aceita depender dos outros, mesmo pondo em risco sua própria felicidade.

É a condição do amor e de todas as relações humanas, sem o que a vida não teria sentido.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Melhore seu humor sorrindo...

SUPOSITÓRIO NO BURRO



RIR FAZ BEM
Ia um homem montado num burro quando a dada altura o burro estacou.
Pensou o homem: Este burro fdp estacou e eu é que vou ter que levar a carga toda.
Vou falar com o mecânico. Se ele sabe fazer um carro andar, também deve saber pôr um burro a mexer-se. E dirigiu-se à oficina:

- Ó Sr. Manuel, o meu burro parou, estacou e eu preciso da sua ajuda!

- Sr. António, vou dar-lhe dois supositórios, um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta.
Você mete o primeiro no cú do burro. Se ele continuar a não andar, você mete o de malagueta.
Mas cuidado que ele pode acelerar demais...

-Tá bem Sr. Manuel, vou seguir seus conselhos...

No outro dia...

- Então Sr. António, o burro pegou?

- Se pegou?! Olhe, eu pus o primeiro supositório no cú do burro... e se não boto o de malagueta no meu, nunca mais agarrava o bicho!

sábado, 5 de novembro de 2011

Xícaras


Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo.

Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem.

Quando todos os estudantes estavam de xícaras em punho, o professor disse: se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo.

O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... e então ficaram todos de olho nas xícaras uns dos outros.

Agora pensem nisso: a vida é o café, e os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a vida... e o tipo de xícara que temos não define, nem altera, a qualidade de vida que vivemos... a nossa felicidade!

Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu. Deus côa o café, não as xícaras...

Saboreie o seu café!

Pense nisso! Bom final de semana.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Ser mulher


Eu sou feita de carne, osso, curvas, sangue, desejos e vontades, sonhos, amores... de fases e ciclos. Sou o movimento de ser... ser simplesmente eu.

Sou feita de agua, de ar, fogo e terra, sou a noite e também o dia, amo profundamente mas não provoque o meu o outro lado, que ele existe e é tão poderoso quanto meu amor.

Tenho mil nomes, muitas faces e infinitas possibilidades, quando me vejo em cada mulher, em cada fêmea, em cada quadril, a cada ventre que cria e re-cria sua história todo mês, em rubro e rosa.

Movimento da vida, movimento da morte, o ciclo do renascimento. Giros e rodopios, ondulações, movimentos que trazem o equílibrio traduzindo o Amor em nossos corpos... Verto-me em prazer. Êxtase...

Bolinhas de sabão, brincar na lama, guerra de mamona, ficar apenas largatixando no sol, ser bicho, uivar para a Lua, apurar nosso faro, correr pelos campos, pular nos galhos, gargalhar...

Aspirar a plenitude. Sou criança, sou jovem, sou velha, mãe, guerreira, filha, cozinheira, neta, dançarina.
Sou a espada e a flor. A borboleta das metamorfoses, do ballet das mudanças... Sou Completa, inteira...

Danço para criar... crio o meu mundo, curo minhas dores, meus sonhos, meus amores. Nesta dança sou aprendiz e sou a mestra...

Sou Mulher,
Sou a Loba,
Sou a Bruxa,
Sou a Fada,
Sou tudo tudo, e também posso ser nada...
Me desfaço no som, e me recrio a cada passo,
Sou Inteira,
Sou Rubra,
Sou Rosa,
Sou a Deusa,
Sou eu mesma, do meu jeito, dos meus feitos, dentro e fora do meu peito.
Sou Sagrada.
Sou Mulher.

(Jad le Morgain)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Aproveite o hoje


Depois de ter realizado uma de suas expedições à Antártida, o navegador Amir Klink escreveu o seguinte, no diário de bordo:


"Já ancorado na Antártida, ouvi ruídos que pareciam de fritura. Será que até aqui existem chineses fritando pastéis?

Eram cristais de água doce congelada que faziam aquele som quando entravam em contato com a água salgada. O efeito visual era belíssimo. Pensei em fotografar, mas falei pra mim mesmo: Calma, você terá muito tempo pra isso.


Daí, nos 367 dias que se seguiram, adivinhe o que aconteceu? O fenômeno dos cristais de água doce entrando em contato com a água salgada não se repetiu. Isso só fez provar que algumas oportunidades são únicas na vida.


É como diz o monge budista, Dalai Lama: 'Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito: um se chama ontem e o outro, amanhã'. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e, principalmente, viver! Aproveite a semana para exercitar a sua capacidade de viver intensamente o dia de hoje!"