Ao contrário do que se supunha, durante o sono, o cérebro mantém-se em intensa atividade. Ele obedece a um ritmo próprio, abrange etapas bem definidas e é produto de um equilíbrio especial entre substâncias químicas e impulsos elétricos.
Quando todos esses sistemas trabalham em harmonia conserva-se a boa saúde. Quando, no entanto, eles entram em descompasso, por menor que seja o desajuste, o corpo padece.
Sabe-se, hoje, que uma boa noite de sono ajuda a manter a silhueta alinhada, fortalece a defesas do organismo, protege o coração, facilita o aprendizado e a criatividade, aguça o raciocínio e até remoça. Em contrapartida, uma sucessão de noites em claro aumente a incidência de diabetes tipo 2, depressão, problemas de memória, distúrbios cardiovasculares e até câncer.
Uma das pesquisas mais reveladoras é a que estabelece uma relação direta entre a privação do sono e ganho de peso. Durante o repouso ideal, aumenta a síntese do hormônio leptina, responsável pela sensação de saciedade. Ao mesmo tempo, baixa a produção de grelina, o hormônio do apetite. Pois bem, á falta de sono pode levar a um desarranjo na liberação dessas substâncias e, assim ao acúmulo de tecido adiposo.
“Ao que tudo indica, a falta de sono é um fator de risco para a obesidade tão grande quanto hábitos alimentares”, diz o médico Sanjay Patel, coordenador do estudo.
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Há 4 anos
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