sexta-feira, 12 de setembro de 2008

1 comentário:

Anónimo disse...

O Arnaldo Jabor é demais! Na sua ‘Crônica do Amor’, ele consegue retratar o quanto esse sentimento é complexo e capaz de nos unir ao oposto do que somos.

Mas, como bom cronista, há um tom de cinismo no texto. Ele retrata um amor louco e cego. Duas pessoas diferentes podem se amar – isso o texto deixa claro. No entanto, na vida, esse tipo de relacionamento tende ao fracasso!

Se você não é desonesta e não fuma, pode até se apaixonar por um político corrupto ou namorar um cara que mais parece uma chaminé. Mas, quando a paixão passar, sinceramente, você vai detestar aquela pessoa!

Eu defendo dois conceitos que se adéquam aos relacionamentos:

* Fase da paixão – a atração física fala mais alto. Pra ser mais claro, você quer sexo (muito sexo!).

* Fase do amor – a personalidade e o caráter falam mais alto. Em outras palavras, você quer alguém com princípios e sentimentos sinceros, capaz de lhe proporcionar a felicidade.

Uma fase não é melhor ou pior do que a outra! São momentos distintos que quando bem vividos marcam o seu coração e lhe deixam muito contente! Sexo é bom. Amar é muito melhor! O sucesso consiste em fazer a travessia da paixão até se alcançar o amor!

Não estou dizendo que os opostos não se atraem. Tem gente que gosta de sofrer! Quem disse que na dor não há prazer? Cada um faz o que bem quiser com seus sentimentos.

Mas convenhamos! Se você é fiel, como irá manter um relacionamento com um “galinha”? Se você é romântica, como irá amar um troglodita? Mas se você gosta de sofrer, então, fica tudo bem!

Ame a quem te ama! E quem te ama tem muito a ver com quem você realmente é, enquanto ser humano racional, mas principalmente, sentimental.

Bruno Borges

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