sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Se eu pudesse
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pela vida afora.
Lembraria os erros que foram cometidos para
que não mais se repetissem.
Daria a capacidade de escolher novos rumos, novos caminhos.
Deixaria, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
Além da ação o cultivo à amizade.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.
(Gandhi)
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
PACIÊNCIA
Por muito pouco a madame que parece uma "lady" solta palavrões e berros que lembram as antigas "trabalhadoras do cais"... E o bem comportado executivo?
O "cavalheiro" se transforma numa "besta selvagem" no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...
Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma "mala sem alça". Aquela velha amiga uma "alça sem mala", o emprego uma tortura, a escola uma chatice.
O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...
Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.
Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.
Pergunte para alguém, que você saiba que é "ansioso demais" aonde ele quer chegar?
Qual é a finalidade de sua vida?
Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.
E você?
Aonde você quer chegar?
Está correndo tanto para quê?
Por quem?
Seu coração vai agüentar?
Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?
A empresa que você trabalha vai acabar?
As pessoas que você ama vão parar?
Será que você conseguiu ler até aqui?
Respire... Acalme-se...
O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência.
(Arnaldo Jabor)
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Aprendendo a perdoar a si mesmo
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A culpa varia de acordo com crenças e valores que cada um traz consigo desde a infância, e que muitas vezes não corresponde mais aos valores e crenças atuais. Culpa, remorso, arrependimento, são inimigos constantes de algumas pessoas e traz junto a humilhação, vergonha, o medo e a maior conseqüência: a autopunição. Perdoar a si mesmo talvez seja um dos maiores desafios, pois está relacionado com a capacidade - e leia-se também dificuldade - que cada um tem de se amar e se aceitar. As pessoas não se amam por acreditarem terem feito algo muito terrível, às vezes isso até corresponde à verdade, mas muitas vezes não. Algumas chegam ao máximo de se culparem por terem nascido e sentem-se como um grande fardo. Para compensarem essa rejeição sentida em algum momento de sua vida, passam a vida tentando mostrar aos outros o quanto são úteis, importantes, como que para provarem para si próprias que são merecedoras da vida. Procure observar se busca aprovação e reconhecimento de pais, amigos, das pessoas em geral, se está sempre à disposição de todos, cedendo em quase tudo, pela necessidade inconsciente de agradar, ser aceito, mas que muitas vezes confunde-se com a desculpa de querer ajudar e que na verdade oculta a busca pelo amor e atenção. Por exemplo, as pessoas por não se sentirem amadas quando crianças e não acreditarem em si mesmas passam a ignorar os próprios sentimentos e recorrem à fuga pela comida, como forma de compensação e obtenção do prazer. Com isso, se culpam e como punição, engordam. Não conseguindo eliminar alguns quilos, mais culpas e assim, desviam o foco da origem de tudo para a comida. O foco passa a ser emagrecer e não o que as levou a engordar. Negam a si mesmas a subnutrição emocional que sentem e que pode levá-las a sentimentos de vazio e fome. A comida passa a representar uma maneira de alimentar e preencher um vazio emocional. Ou seja, inconscientemente desviam a atenção dos problemas para a necessidade de emagrecer, os problemas continuam ou aumentam por não serem resolvidos e acabam consumindo mais calorias do que o corpo necessita, engordam, culpam-se, punem-se, criando-se assim, um círculo vicioso. O perdão oferece saída para esse círculo vicioso, como uma escolha consciente de mudança. Será que a verdadeira causa está sendo considerada? Do contrário, tudo tende a piorar. Será que essa fome, esse vazio, não seria a necessidade, também inconsciente, de amor? É preciso perceber que a comida não será transformada em afeto, amor, mas apenas em gordura quando consumida de forma descontrolada. Por que não buscar outras fontes de prazer? Uma maneira de cultivar a culpa é estar sempre exigindo perfeição de si mesmo. A anorexia e bulimia são exemplos disso. Nunca há satisfação consigo mesmo, gerando culpa, insatisfação e uma enorme dificuldade de se perdoar. Tudo que faz poderia ser melhor. Não importa o que faça ou conquiste. Ou o pior, não importa quem se é, parece que nunca é o bastante. Para se livrar disso tudo faça uma lista de tudo aquilo que você se culpa, daquilo que fez e não fez. Seja honesto consigo mesmo. Depois, pense sobre as motivações que o fizeram fazer certas escolhas, agir de determinada forma e, ao invés de se culpar, punir ou se castigar, comece a lembrar que muitas escolhas foram feitas porque era o melhor que se podia fazer naquele momento e que na verdade, tudo foi avaliado com valores da época e que nem sempre serão os mesmos neste momento. Nunca julgue situações passadas com valores do presente. Para perdoar-se é preciso rever todas suas crenças, valores, que muitos esquecem que com o tempo podem, e devem, se modificar. Analisar o que fez ou deixou de fazer para poder mudar e crescer é válido, como sentir remorso pela dor que pode ter causado a alguém e pedir perdão. Mas se esse remorso começar a dominar sua vida, estará alimentado seu papel de vítima e a autopiedade. Livre-se disso. Você deve aprender e crescer com a experiência passada e isso não quer dizer se punir eternamente por algo já feito. Perdoar a si mesmo exige uma completa honestidade e integridade para que se alcance a cura de tantos males, de tanta falta de amor-próprio. É um processo de reconhecer a verdade, assumir a responsabilidade pelo que fez, aprender com a experiência, reconhecer os sentimentos que motivaram determinados comportamentos, abrir seu coração para si mesmo, ouvir seus medos, curar certas feridas e isso você pode conseguir sendo amoroso e responsável consigo mesmo. Você pode e deve se livrar de certos padrões de pensamentos e sentimentos. Mude o que não acredita mais, livre-se de tudo que te faz mal, cure a ferida que mais lhe dói, cure sua vida emocional. A verdadeira cura é fazer as pazes consigo mesmo. O poder curativo do perdão e do amor talvez seja o remédio mais poderoso que temos. E está nas mãos de cada um de nós. E você pode começar com você mesmo! |
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Aprenda a amar
Esperamos sempre, consciente ou inconscientemente, que alguém reconheça nosso valor, e quando não acontece, perdemos nosso referencial interno e também, nossa auto-estima. Esperamos aprovação pelo que fazemos e acima de tudo, pelo que somos e realizamos. E quando não somos reconhecidos, principalmente por pessoas significativas, deixamos de acreditar em nossa capacidade. Assim, passamos a buscar amor sempre no outro e nunca dentro de nós. Esquecemos o quanto é essencial aprendermos a nos amar. Em alguns momentos perdemos nosso amor-próprio e com ele nossa confiança. Por isso a opinião dos outros se torna tão importante. Quantas vezes você disse a si mesmo do seu próprio amor? Quantas vezes você disse que se ama? Nunca? Pode ser! Mas nunca é tarde para começar. Do mesmo modo que nosso físico precisa de água e alimento, nossas emoções também precisam ser alimentadas. Mas estamos sempre esperando que o outro nos ame, nos abrace, que reconheça nosso valor, demonstre o quanto somos importantes, pois não nos sentimos capazes. Por que não nos amamos? Não nos aprovamos? Não nos sentimos importantes? Já pensou que se não nutrirmos estes sentimentos por nós mesmos, como podemos esperar que alguém o faça, e ainda mais, que faça melhor que nós? Por que desprezamos tanto nossa capacidade? Já pensou sobre isso? É preciso aprender a identificar cada sentimento, sabendo o que sente e depois respeitar estes mesmos sentimentos e não desprezá-los. Não nos respeitamos e depois reclamamos que os outros não nos respeitam. Quantas vezes você sentiu algo e ignorou este sentimento para você mesmo? Muitas vezes isto acontece porque durante a vida, as pessoas tidas como significativas, ignoraram suas reais necessidades emocionais e, com o tempo, você aprendeu a fazer o mesmo. Por que desprezaram sua dor, você vai fazer igual? Pare com esse círculo vicioso. Olhe para dentro de você. Não como quem olha no espelho, superficialmente e tentando encontrar algum defeito. Porque até neste momento a imagem refletida é invertida. Olhe de verdade para dentro de seu ser, de sua alma. Deixe o medo de lado. Ele não permite que você cresça. Enfrente-o e acredite que irá descobrir muitas qualidades que talvez ninguém reconheça, mas que há dentro de você. E se encontrar defeitos, quem não os têm? Olhe para eles com carinho, para mudar cada um, se quiser. Transforme este momento no que podemos chamar verdadeiramente de crescimento, evolução. Liberte-se das necessidades não supridas de amor, aprovação, reconhecimento e saiba que só você pode se aprovar. Aprenda a se abraçar, se respeitar, se aceitar, se amar. Dê a si mesmo todo o amor que espera receber de alguém, pois só assim você poderá ser realmente amado e amar. Liberte-se das culpas, perdoe e perdoe-se! Liberte-se também das mágoas e dos ressentimentos do passado que só aprisionam e machucam tanto. Agora fique com as mãos livres e faça o seguinte exercício: coloque sua mão direita sobre seu braço esquerdo e sua mão esquerda sobre seu braço direito. Pronto! Você está aprendendo a se abraçar. Abrace-se com carinho, fale do quanto você é capaz, do quanto você pode conquistar com seus próprios méritos. Fale do quanto acredita em você e, principalmente, do quanto você se ama. Fale que a partir de agora, só você mesmo pode aprovar ou não o que faz. Se ninguém o ama, você se ama. Se ninguém vibra com suas conquistas, você, mais do que ninguém passará a valorizar e a celebrar cada uma delas. Não espere mais que o "outro" venha te salvar, venha te aprovar e reconhecer tudo de bom que faz. Pare de colocar sua vida e seus sentimentos, que é tudo que você tem de mais valioso, nas mãos de alguém. É claro que você pode dividir tudo isso com alguém muito especial e que o ame muito. Do contrário, guarde tudo só para você. Agora olhe para dentro de você, sem medo, para que possa se descobrir. Perceba sua essência, deixe brilhar sua luz. Só assim você encontrará paz e poderá valorizar sua maior dádiva: sua vida neste momento presente! Afinal, o passado já se foi... e o amanhã, ah, o amanhã! Quem saberá? Por isso, a hora de começar é agora, faça seu melhor já! Comece irradiando amor. Primeiro por você, depois contagie aqueles que ama. |
O Amor Não Nasce Pronto
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E Kureishi, na voz de Jay, personagem do romance |
Brasileiros não estão consumindo vitaminas e minerais como deveriam
A deficiência de cálcio na alimentação também é alarmante: 90% dos brasileiros não o consomem como deveriam. 80% também não está se preocupando com o magnésio e 50% ingere menos vitamina A do que o que seria ideal. O perfil do brasileiro à mesa é alarmante e preocupa os especialistas no assunto.
Provavelmente quem não está inserindo o cálcio na alimentação nem imagina o quanto ele é importante para a saúde A função primordial do cálcio é a formação e manutenção de ossos e dentes. Ele também tem participação na coagulação sanguínea, na contração e relaxamento muscular e na transmissão nervosa e regulação do batimento cardíaco. Se 90% dos brasileiros estão ingerindo cálcio abaixo do valor recomendado, eles devem ficar atentos às doenças recorrentes da falta de cálcio no organismo. Osteoporose e raquitismo, por exemplo.
O magnésio, que também não está sendo consumido como deveria por 80% dos brasileiros, é fundamental na alimentação.
Além de ser colaborador do Cálcio, ele está também envolvido na regulação dos níveis de serotonina, participa da produção de energia, da contração muscular, da manutenção da função cardíaca normal e da transmissão dos impulsos nervosos.
Se você está dentro destas estatísticas, veja em quais alimentos encontrar boas fontes de cálcio e magnésio:
Fontes de cálcio: leite, queijo, iogurte, peixes, vegetais de folha verde escura, como espinafre, agrião, rúcula, brócolis, couve, etc.
Fontes de Magnésio: tofu, soja, caju, tomate, salmão, espinafre, aveia, arroz integral.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Criando a própria vida
Vigie bem suas idéias e observe como elas criam suas vidas. Se alguém pensa que é um fracasso, que não vai fazer nada na vida.
Realmente, essa pessoa não irá fazer nada porque sua idéia está criando essa realidade!
Quanto mais ela achar que não,
Cria-se um círculo vicioso!
Quem pensa que vai ter sucesso, é bem-sucedido.
Experimente e você ficará admirado; algumas vezes, nem vai acreditar.
Se um homem pensa que jamais encontrará um amigo, ele não encontrará.
Ergueu em torno de si a muralha da China. Não está disponível e pronto! Ele precisa provar que sua idéia está certa e... Mesmo que alguém se aproxime com grande cordialidade, será rejeitado porque ele precisa provar sua idéia; está muito comprometido com ela!
E pouco a pouco todos se tornarão seus inimigos.
Por isso, observe bem o que pensa e o que deseja... Observe a sua mente.
Você está constantemente criando o que vai colher da sua vida... Quer chova ou faça sol.
Se é assim, melhor que faça sol, não é mesmo?
(Texto retirado do livro: Vá com Calma, de Osho)
Algumas dicas que podem te ajudar a identificar ou lidar com sua raiva
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- Quando estiver com raiva, procure escrever tudo que estiver sentindo, mas tome cuidado para que não seja lido por alguém que você não queira. Depois se quiser, rasgue e jogue fora. Tudo isso são paliativos, o melhor mesmo é identificar seus sentimentos. Para isso, você poderá ainda fazer o seguinte exercício: Quando perceber que vai ter um ataque de compulsão alimentar, desencadeado por irritação, frustração, humilhação, raiva, procure deixar para comer cinco minutos mais tarde ou, se já estiver comendo, pare e reflita. Se quiser, ainda, escreva as respostas: - O que estou pensando e sentindo? As respostas não são tão simples, mas, com certeza, estão dentro de você e exigem muita reflexão e o desejo interno de querer mudar. |
Você engole sua raiva?
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Para buscar a origem de qualquer dificuldade, entre elas a da compulsão alimentar, o mais indicado é fazer uma psicoterapia. Mas é possível também a própria pessoa buscar as razões de seus comportamentos, desde que, é claro, esteja disposta a encontrar. Para se tornar consciente do que até então é inconsciente é preciso muita reflexão e uma busca pela verdade.
Assim, surgem os comportamentos que não temos controle, porque quem está no comando é o inconsciente. Por isso muitas pessoas reagem às emoções comendo em excesso e dizem não saber por que se comportam desse modo. Dentre vários motivos para comer compulsivamente está a raiva, a qual pode ser provocada por diversos fatores como: vergonha, decepção, frustração, desprezo, humilhação. Quem nunca ouviu uma piadinha ou uma crítica pelo excesso de peso e não pode ou não conseguiu responder? E a dificuldade em comprar uma roupa bonita de acordo com seu peso, quando as que têm em casa não servem mais? Não é para sentir raiva? E as críticas e as cobranças da família, do marido? Claro que sente raiva. E todo aquele sacrifício para eliminar algumas gramas e, ao contar toda feliz você ouve: “mas só isso?”. Como não sentir raiva quando somos humilhadas, desrespeitadas? Mas, como somos ensinadas que não devemos sentí-la. Ou pior ainda, demonstrá-la, então a engolimos e reprimimos para os outros e, principalmente, para nós mesmas.
Com isso, sente culpa, mas a culpa na verdade não é por comer, mas sim pela raiva que sentiu, negou e também, por ter se permitido passar por alguma situação que a machucou. E o que passa a incomodar não é mais o que fizeram, nem a raiva sentida. Ao ser reprimida, foi tirada da consciência, ficando assim guardada no inconsciente, o que agora aparece como verdadeiro problema é o aumento do peso. Algumas pessoas também podem somatizar e tornar físico, desenvolvendo gastrite, úlcera, fortes dores no estômago, tudo em conseqüência da raiva e dos demais sentimentos que foram reprimidos. Outro problema muito comum e gerador de raiva é não saber impor limites, ter dificuldade em dizer a palavrinha mágica: “não!”. Pessoas que procuram se mostrar sempre dóceis, simpáticas, sempre disponíveis para os outros, por dentro podem estar remoendo sua raiva por terem feito coisas que não queriam ter feito. Reprimir a raiva é um modo de se proteger de algo que gostaríamos de evitar. Mas, enquanto a raiva for reprimida e não se buscar a origem, o conflito interno permanece. É preciso entender que o problema não está na compulsão alimentar e, em conseqüência, no excesso de peso, mas sim em qual sentimento está tentando reprimir ao comer. O que pode estar por trás de tudo isso? Uma enorme necessidade de ser aceita, receber carinho, admiração, reconhecimento, aprovação. Isso se dá porque, em geral, as pessoas não se amam e não acreditam em si mesmas, precisando mostrar o quanto podem ser úteis e, assim, aceitam fazer tudo, ainda que vá contra a vontade delas, aceitam ouvir tudo sem se defenderem com o intuito, inconsciente, de receberem aprovação, reconhecimento, amor. |
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Por que devemos sair da zona de conforto?
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Corra riscos. Não espere sempre por uma garantia. Não temos de ouvir: "-Eu não disse?". Depois de um erro, sacuda o pó e caminhe para o sucesso. A segunda razão é que, como seres humanos, acredito que procuramos maneiras de nos refinar e melhorar. Temos, dentro de nós, a capacidade e o desejo poderoso de melhorar nosso protótipo. E só podemos fazer isso nos esforçando e testando. Experimente. Tente algo novo. Dê mais um passo. Temos estado presos há muito tempo. Temos nos segurado há muito tempo. Quando crianças, muitos de nós foram reprimidos do direito de experimentar. Como adultos não é diferente; continuamos nos privando deste direito. Agora, é hora de experimentar. Permita-se provar coisas novas. Deixe-se tentar por algo novo. Sim, você cometerá erros, mas a partir desses erros você conhecerá quais são seus valores. Algumas coisas não apreciaremos. Isso é bom, pois saberemos um pouco mais sobre quem somos e o que não gostamos. Outras coisas nós apreciaremos. Elas funcionarão com nossos valores, com quem somos e contribuirão com a descoberta de coisas importantes e enriquecedoras para nossa vida. A terceira razão pelo qual você deve sair da sua zona de conforto é simplesmente que sua vida se tornará muito mais interessante. Sei que você não quer uma vida monótona, previsível. Se quisesse não estaria lendo este artigo. Quem leva uma vida segura e previsível nunca saberá que pessoa extraordinária realmente é. Torne desafiadoras as circunstâncias de sua vida para que sua grandeza possa subir à superfície. |
A DERROTA NÃO É AMARGA SE VOCÊ NÃO A ENGOLIR
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Todos nós já tivemos fracassos em alguma época da vida. De fato, quanto mais enfrentamos os riscos de uma nova experiência, de um novo conceito, maior é a probabilidade de fracassarmos, ao menos em curto prazo. Não é fácil ser bem sucedido quando experimentamos, pela primeira vez, algo novo e ambicioso e, se tivermos medo de fracassar, teremos medo de correr riscos. Se nunca arriscarmos algo novo, ficaremos estagnados. O crescimento requer uma disponibilidade de correr o risco do fracasso e da derrota. Se, quando bebês, tivéssemos medo de falhar, poucos de nós teriam aprendido a andar e a falar! Para aprender a andar tivemos que cair algumas vezes, arranhar os joelhos e machucar o rosto. Para ter sucesso — para nos tornarmos vitoriosos — devemos correr o risco do fracasso. Mas a lição importante é esta: o fracasso não é derrota, a não ser que você o permita.
Em outras palavras, apesar de Edison nem sempre ter sido bem sucedido, ele nunca engoliu a derrota. Edison provou o fracasso muitas vezes, mas não o engoliu. Engolir um fracasso é acreditar que, por ter fracassado, você é um fracasso. Há uma diferença crucial entre dizer “fracassei” e “sou um fracasso”. Quando um projeto não sai conforme o esperado, podemos dizer “falhei na minha tentativa”. Podemos até dizer, “eu poderia ter feito melhor do que fiz”. Mas, engolir uma derrota quer dizer “falhei, portanto sou um fracasso” ou “como não fiz direito, não sou capaz de fazer.” Engolir uma derrota é acreditar que somos os nossos acertos ou nossos fracassos. Se engolirmos uma derrota, a partir daquele momento, a nossa habilidade para funcionar efetivamente fica comprometida. Todos os grandes líderes, todos os grandes atletas, todos os grandes exploradores, pensadores, inventores, empresários, cometeram erros, experimentaram fracassos. Entretanto, eles se tornaram grandes porque não se culparam pelas suas falhas, ao contrário, usaram os seus erros como lições para melhorar o seu desempenho.
Aonde quer que você estiver hoje, escute-me! Ficar sentado aí, lambendo suas feridas, somente deixará um gosto amargo em sua boca. Suspiros, lágrimas e pensamentos de desistência são compreensíveis para o momento, mas indesculpáveis para o futuro. Levante-se e siga adiante! E se você estiver procurando uma garantia absoluta contra fracassos, eu lamento, não vai encontrá-la. |
Liderar ou ficar a reboque
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Quando decidimos ficar na ofensiva, a atmosfera de nossa vida começa a mudar. Por isso, se você não gosta da atmosfera de sua vida, decida colocar-se na posição ofensiva. Assumir a ofensiva não é apenas uma ação realizada no exterior do indivíduo; é também uma decisão interior.
Estar na ofensiva e tomar a iniciativa são chaves mestras que abrem as portas da oportunidade em sua vida. Aprenda a criar o hábito de tomar a iniciativa e nunca comece seu dia na neutralidade. Toda manhã, quando se levantar da cama, deve pensar na ofensiva, assumir o controle de seu dia e de sua vida. Não fique como algumas pessoas que perdem uma hora da manhã e passam o resto do dia tentando recuperá-la. Retraindo-se e ficando na defensiva, você normalmente aumenta o problema. A intimidação sempre precede a derrota Se não tiver certeza de que caminho tomar, converse com Deus e seguida caminhe com fé para a solução do problema. Seja como os dois pescadores que ficaram presos por uma tempestade no meio de um lago. Um virou-se para o outro e perguntou: “Devemos pedir ajuda a Deus ou remar?”. O sábio colega respondeu: “Façamos as duas coisas!” Isso é tomar a ofensiva. Lidere e não fique a reboque. |
Dez coisas que levei anos para aprender
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o
garçom ou empregado, não pode ser uma boa pessoa.
(Esta é muito importante. Preste atenção, nunca falha)
2. As pessoas que querem compartilhar as visões
religiosas delas com você, quase nunca querem que você
compartilhe as suas com elas.
(Tá cheio de gente querendo te converter!)
3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
(Na maioria das vezes quem tá te olhando também não sabe! Tá valendo!)
4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
(Deus deu 24 horas em cada dia para cada um cuidar da sua
vida e tem gente que insiste em fazer hora-extra!)
5. Não confunda sua carreira com sua vida.
(Aprenda a fazer escolhas!)
6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio
para dormir e um laxante na mesma noite.
(Quem escreveu deve ter conhecimento de causa!)
7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a
razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca
atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria
"reuniões".
(Onde ninguém se entende... Com exceção das reuniões que
acontecem nos botecos...)
8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença
mental".
(Ouvir música é hobby... No volume máximo às sete da
manhã pode ser doença mental!)
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
(Que bom!!!!!)
10. Lembre-se: nem sempre os profissionais são os
melhores. Um amador construiu a Arca.
Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
(É Verdade mesmo!!!)
"Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que
outra pessoa morra."
William Shakespeare
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
O princípio da oportunidade
Menos de quatro meses depois, Iaccocca tornava-se presidente da Chrysler, uma companhia que havia anunciado uma perda de 160 milhões de dólares em três trimestres seguidos, o pior déficit que ela já tivera. Iaccocca achou que Chrysler não era bem administrada – cada um dos seus trinta e um vice-presidentes estavam trabalhando sozinhos em vez de trabalharem em conjunto. A escassez de petróleo de 1979 agravou os problemas da Chrysler, visto que o preço da gasolina dobrou e as vendas de carros grandes caíram rapidamente. Em 1980, a Chrysler perdeu 1 bilhão 700 milhôes de dólares, a maior perda operacional de empresas dos Estados Unidos.
Em 1982 a Chrysler conseguiu lucros modestos. Em 1983 obteve os maiores lucros de sua história. E, em julho daquele ano, liquidou seu controvertido empréstimo avaliado pelo governo – sete anos antes de seu vencimento. A Chrysler introduziu novos modelos que entusiasmaram o público americano: o econômico carro-K, conversíveis, e o mini-furgão. As ações da companhia subiram de dois para trinta e seis dólares. Seus acionistas ganharam dinheiro bem como renovada a confiança na empresa. Seu desafiante slogan tornou-se conhecido na nação inteira: “Se você conseguir achar um carro melhor, compre-o!” Lee Iaccocca chegou a ser um dos mais respeitados líderes empresariais da América e, quando sua autobiografia foi publicada em 1984, quebrou todos os recordes de vendas de livros. Essas oportunidades não teriam chegado a Lee Iaccocca se ele não tivesse tido os obstáculos que teve: ser despedido da Ford e enfrentar uma situação de quase bancarrota na Chrysler. Nesses obstáculos, ele encontrou suas maiores oportunidades. |
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Mudança de Hábito
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A pessoa só deixa esta fase e passa para o estágio seguinte quando é capaz de refletir sobre si mesma e sobre seu problema e começa a sentir-se insatisfeita com sua condição. O estágio seguinte tem início no momento em que o indivíduo sente necessidade de superar sua dificuldade, mas não consegue ainda comprometer-se com a mudança. Há um embate interno entre manter a satisfação gerada pelos alimentos ou privar-se de parte deste prazer. Aqui deve-se buscar compreender os fatores de ordem prática ou de ordem emocional (por ex. uso do alimento para alívio de tensões) que podem estar dificultando o início da ação. Neste momento, o auxílio de profissionais como psicólogos e nutricionistas faz-se muito importante.
Esta interação possibilita que se compartilhe estratégias sobre como seguir o programa físico e alimentar de forma mais eficiente, além de oferecer ao indivíduo o incentivo de que necessita pra seguir em frente. Aqui o apoio profissional é também importante, pois oferece informações e orientações práticas que auxiliarão na adoção de novos hábitos. A quarta fase é aquela em que a mudança de atitude finalmente ocorre. Aqui a pessoa passa a adotar estratégias que ajudem a mantê-la longe das tentações: guarda os alimentos longe de seu campo de visão, não vai ao supermercado sem uma lista de compras previamente definida, evita comer enquanto realiza outras atividades, enfim, age de forma a colaborar com seu emagrecimento. É neste momento que a pessoa recebe o reconhecimento daqueles à sua volta e sente-se entusiasmada com seu desempenho. Após estas conquistas , a última fase é a de manutenção onde todos os hábitos adotados devem continuar a serem seguidos. Para isto é muito importante que o indivíduo consiga organizar sua rotina e seu ambiente de forma a facilitar que os comportamentos desejados perpetuem. Tão importante quanto reconhecer em que estágio de mudança cada pessoa se encontra, é saber que estes estágios podem ser interrompidos por recaídas, durante as quais ocorre uma regressão a uma fase anterior. Mas isto não significa que tudo está perdido: as recaídas não devem ser vistas como um fracasso consumado, mas sim como uma oportunidade de aprendizado para que se evite erros futuros. Caso as recaídas sejam muito freqüentes ou caso a pessoa sinta que o processo de mudança de hábitos está sendo impedido por barreiras intransponíveis, a consulta a um profissional especializado se faz indicada. |
Reflexões de Final de Ano
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É Natal!
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As festividades são percebidas como traumáticas e a pessoa tende a evitá-las, sempre que possível. Além disso, o Natal representa a aproximação do final do ano , sendo o momento para avaliar conquistas e planejar os próximos desafios. Aqueles que não conseguiram realizar seus desejos e objetivos confrontam-se com a falta de sucesso, o fracasso e a frustração. Difícil comemorar. Muitas famílias se encontram poucas vezes durante o ano e se reúnem no Natal. Em alguns casos as pessoas descobrem que possuem pouca afinidade e poucos interesses comuns, e a espontaneidade não existe mais. A família se encontra reunida mas não unida. Tanto na convivência diária, como numa festa comemorativa, são necessárias certas concessões para possibilitar bons momentos compartilhados. Quando a família é unida e há paz e harmonia dentro dela, a festa de Natal refletirá o prazer dessa convivência. O desejo de ostentar o que não temos, ou o que não somos, é como uma árvore de natal com enfeites excessivos, que deixa de cumprir sua função e que não se integra ao ambiente. Um Natal feliz é aquele possível, não necessariamente o dos nossos sonhos. Vale muito um sorriso sincero, um abraço espontâneo, e presentes que demonstram atenção e carinho mais do que poder e dinheiro. Em todas as datas comemorativas, como em todos os dias do ano, as pessoas possuem defeitos e qualidades. Aproveitando essas datas para refletir e acalmar nossas mentes e corações, poderemos renovar esperanças, conseguir forças para seguir em frente e conquistar os objetivos almejados. Ainda mais no Natal, que é a comemoração da vida, do amor e da união entre as pessoas. FELIZ NATAL PARA VOCÊ!!! |
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Sedentarismo e Dependência
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Uma das grandes causas da Obesidade é o sedentarismo. | |||||||||
Não bastasse o mal individual, ainda temos o congestionamento que o excesso de automóveis causa, a poluição e os acidentes. E ainda não está livre de ser assaltado. Portanto a segurança é relativa.
O sistema delivery também contribui bastante para o sedentarismo, pois basta telefonar que o alimento é entregue na residência ou trabalho. Um dos fatores modernos de mudança de comportamento atual é o computador, que está fazendo com que as pessoas fiquem praticamente o dia inteiro sentadas, dependendo da profissão. Ainda temos a internet e os jogos. O namoro ficou virtual, sem gasto calórico. Os jogos só dependem de manuseio, também nada de gasto calórico. Pois bem, com essas mudanças e incorporações de novos costumes estabeleceu-se o sedentarismo criando mesmo uma dependência ao carro, moto, televisão, DVD, vídeo, elevador, celular, controles remotos e finalmente ao computador. Dá para se imaginar viver atualmente sem computador? Nem pensar. O resultado inevitável é o acréscimo da obesidade. Quem não gasta caloria ingerindo alimentos acima de suas necessidades irá engordar. Cada dia se contrai menos os músculos fazendo uma economia calórica em torno de 250 calorias, mas a alimentação continua a mesma. Com isso a balança sobe no homem moderno. Os tipos de processos de emagrecimento são muitos, isso prova que nenhum está totalmente correto. Até aqui falamos da dependência de aparelhos eletrodomésticos, de veículos, de computadores, mas se acrescentarmos também a dependência por determinados alimentos como, por exemplo, o chocolate, os lanches, as batatas fritas, as massas, os doces em geral, aí sim teremos a obesidade. Como vimos, sedentarismo vira conseqüência de dependência que se instala por repetição de comportamentos. Para mudar isso, só mudando nossas crenças, ou seja, acreditar que obesidade deve ser combatida com exercícios físicos, alimentação saudável, em quantidade adequada e balanceada. |
Carotenóides: pigmentos que dão saúde
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Cerca de 600 carotenóides já foram isolados e caracterizados. Os carotenóides mais comuns são o betacaroteno, o licopeno, a luteína e a zeaxantina. Beta-caroteno O betacaroteno é um carotenóide conhecido como pró-vitamina A. Ele é um importante antioxidante e estimula o sistema imunológico. Sabe-se hoje que a deficiência de vitamina A é hoje umas das três deficiências mais freqüentes no mundo. A vitamina A desempenha importante papel na manutenção de uma boa visão, participando da púrpura visual, que tem por função a visão na luz fraca. Além disso, participa da proteção da pele e de mucosas, atua ainda no metabolismo das gorduras. Licopeno O licopeno, por sua vez, tem papel importante na redução do risco de desenvolvimento de câncer, principalmente o câncer de próstata. Muitos estudos já provaram essa evidência. Além disso, contribuem diminuindo o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e de catarata. O licopeno também possui a vantagem de ser o maior antioxidante de todos os carotenóides, combatendo o acúmulo de radicais livres. Luteína e Zeaxantina Alguns alimentos de cor verde escura, como alguns vegetais apresentam na sua composição a luteína e a zeaxantina. São dois carotenóides presentes no organismo, principalmente na parte da visão. Eles estão em evidência no momento por estarem correlacionados com diminuição do risco de degeneração macular (cegueira de idosos). É preciso tomar cuidado somente com as manipulações dessas substâncias. Nos alimentos como frutas, verduras e legumes, elas estão presentes em quantidades adequadas e acompanhadas de vitaminas, minerais e outras substâncias benéficas. Sempre devemos optar pelo alimento in natura que possui a concentração exata. |
Descubra o segredo da longevidade
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Beta-caroteno – Pertence ao grupo dos carotenóides, que são responsáveis pela coloração de algumas frutas, verduras e legumes. O beta-caroteno também é conhecido como pró-vitamina A, pois quando está em nosso organismo transforma-se em vitamina A, conforme a necessidade do mesmo. -Benefícios: previne o câncer de mama, próstata, previne doenças respiratórias e catarata. - Alimentos: cenoura, manga, caqui, abóbora, agrião, brócolis, couve, espinafre, entre outros. Licopeno - Assim como o beta-caroteno, pertence ao grupo dos caratenóides, as principais fontes são vegetais de cor avermelhadas.
- Alimentos: Tomate e seus derivados, molho de tomate principalmente, goiaba, melancia, mamão e beterraba. Vitamina C – O ácido ascórbico, também conhecido como vitamina C, é um potente antioxidante. Vitamina E – Também conhecida como tocoferol, a vitamina E tem sido estudada sobre os seus efeitos na prevenção de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. - Benefícios: Aumenta imunidade celular e colabora no tratamento de doenças neurológicas. Flavonóides – Os flavonóides ou compostos fenólicos tem como propriedades benéficas a sua capacidade de sequestar os radicais livres. Os compostos fenólicos mais estudados são: o ácido cafético, o ácido gálico e o ácido elágico. Se você tem uma alimentação balanceada, ou seja, consome diariamente cereais, leguminosas, verduras, legumes, frutas, carnes, leite e derivados e procura variar no consumo de alimentos saudáveis disponíveis, com certeza você ingere alimentos com propriedades antioxidantes. Outras dicas importantes: Ter saúde envolve mudanças no estilo de vida e hábitos do dia a dia, isso depende somente de você, siga as nossas dicas e tenha muitos anos com saúde pela frente. |
Vida Moderna e Alimentação
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Essa herança é que nos faz sair da mesa com aquela sensação de peso no estômago e na consciência. Deveríamos ter cruzado os talheres antes de repetir as guloseimas. A fartura atual é uma tentação para o nosso cérebro guloso.
Será por todas essas razões que começamos o controle alimentar muito bem intencionados na segunda-feira, e depois de algum tempo vamos desanimando? Será por isso que vamos incluindo no cardápio alimentos calóricos, frituras e bebidas alcoólicas que nos prejudicam? O pior é que arrumamos justificativas para essas inclusões inadequadas: dia de festa - só hoje – só um pouquinho etc. A balança mostra, então, sua face severa e o ponteiro sobe. É a prova dos deslizes. Aí surge o desânimo como reflexo de baixa auto-estima. De nada adianta fazer dietas malucas e utilizar remédios. Para poucos quilos perdidos, muitos outros são rapidamente recuperados. É preciso mudar o curso dessa história. Como vencer o impulso primitivo de exagerar na alimentação, se o ser humano adora uma mesa farta seguida de uma bela soneca? Não existe uma única fórmula para todos. É preciso mudar condutas que causam obesidade. Não é fácil, mas é possível. É necessário desejar emagrecer, ter disciplina e equilíbrio emocional, abandonando hábitos alimentares que fazem parte até do álbum de família, mas não são saudáveis. Incorpore a reeducação alimentar num novo estilo de vida e acredite no benefício que um corpo mais magro traz para a saúde e para o bem estar. Reduzir o total de calorias ingeridas pode ser uma forma de retardar o envelhecimento e aumentar a longevidade . Ajuda a prevenir o diabetes, hipertensão, reumatismo, impotência sexual, ataque cardíaco, derrame cerebral, câncer e outras doenças degenerativas. Vamos então comer menos e viver mais? Procure o prazer em outras esferas da vida e não apenas nos alimentos. Você só terá vantagens |
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
O vazio que só você mesma pode alimentar
Isto acontece porque somos treinados pela sociedade e, muitas vezes, educados por nossos próprios pais, para a dependência. Quando adultos muitos, ainda na adolescência, No entanto, esse desejo de liberdade muitas vezes entra em conflito com um outro desejo, o da segurança, a vontade de se livrar de situações ameaçadoras graças à proteção de um terceiro. Por isso, a liberdade desejada torna-se também assustadora, que evoca riscos e solidão. E nos transforma em seres ambivalentes, que vacilam entre ser dependentes e independentes. Não é por termos recebido uma educação para a dependência, que rigidamente, temos que nos tornar dependentes. A busca da independência, por outro lado, não significa buscar o isolamento de todos. Todos nós dependemos de atenção, afeto, carinho, amor. Muitos ainda dependem de alguém financeiramente. Mas o pior tipo de dependência é a que torna a pessoa escrava de drogas, álcool, tabaco, sexo, comida ou outras formas de compulsão. E também a que faz com que alguém seja dependente psicologicamente de outra pessoa. O desejo inconsciente de que alguém cuide de nós pode nos sujeitar a várias formas de dependência psíquica. Ser dependente é como pedir - ou muitas vezes, implorar: "cuide de mim, pois eu não consigo", em todos os sentidos. Pessoas com este comportamento são sujeitas a relações falsas e, se a própria pessoa acha que não consegue cuidar de si mesma, não se suportando, por que alguém a suportaria? Dificilmente uma relação verdadeira e autêntica suporta isso por muito tempo. Qualquer relação deve ser baseada em trocas equivalentes e supõe pessoas inteiras. A dependência emocional mostra uma pessoa fragilizada, fraca e carente, que pode causar muitos desequilíbrios em qualquer tipo de relacionamento. Depender do outro significa alimentar a intenção de renunciar aos próprios desejos, transferindo o encargo do bem-estar físico, mental e emocional. Significa deixar de ter vontades para subordinar-se às vontades de alguém. As pessoas dependentes tendem a se acomodar e se isentam de quaisquer responsabilidades. Abafam suas ambições, sua capacidade e seu potencial de buscar seus sonhos e sua felicidade, perdendo a oportunidade de uma troca saudável com alguém. Na realidade, a pessoa dependente faz isso em busca de uma segurança que nunca lhe foi transmitida. É como se uma voz sempre soasse em seus ouvidos: "você não é capaz de cuidar de si mesma", indo sempre em busca da aprovação do outro, tornando-se cada vez mais dependente, insegura e insatisfeita. Será, contudo, que a segurança interna e a aprovação que buscamos é algo que se encontra fora de nós? Psicologicamente, a dependência de drogas, álcool, trabalho, comida ou relacionamento, têm um aspecto em comum: a tentativa de preencher um vazio interno por meios externos. Seguramente, o caminho para auto-aceitação não é esse. Como temos dificuldade de resolver nossas próprias dificuldades, agarramo-nos a tudo que nos rodeia, como um náufrago a tábuas de salvação. Esperamos que algo ou alguém supra todas as nossas necessidades e, quando isso não acontece, nos frustramos, nos sentimos pequenos e mais rejeitados, culpando inclusive quem não se predispôs a manter a dependência. Na verdade, o amor e aprovação que se busca, ainda que inconscientemente, é algo que foi negado lá atrás, ou seja, no passado, tornando essa busca no presente em vão, pois na realidade, não se cobra daqueles que ficaram em dívida, mas dos que estão presentes. Nos tornamos escravos das cobranças a nossos "salvadores". Às vezes, para nos livrarmos da dependência, precisamos aprender primeiramente a viver sozinhos, aprendendo a nos separar das pessoas, voltando a crescer e a cuidar de nós mesmos. Em certas situações, mesmo tendo a chance de crescer, muitos tendem a recuar e a se acomodar, colocando-se até contra aqueles que podem estar incentivando ao crescimento, porque ser independente significa se tornar capaz de se cuidar, de buscar a própria felicidade, de se responsabilizar pelas vitórias e principalmente pelas derrotas. E isto assusta! Embora a sociedade incentive mais as mulheres à renúncia de si próprias, existem muitos homens que também cultivam o comportamento dependente. Há homens que gostam de ser cuidados e não pretendem perder esse privilégio, seja em relação à mãe ou à esposa. Mas também há mulheres que gostam de manter a sujeição à mãe, ao marido ou aos filhos, gerando um círculo vicioso de dependências. Quase sempre a dependência evolui para uma relação doentia. Toda relação baseada na dependência comporta uma pessoa independente e, quando este suporta e incentiva a dependência do outro, torna-se o que chamamos de co-dependente e também precisa de tratamento. O importante é a pessoa se questionar sempre, para entender quando a dependência se torna um fato negativo, que cega e impede de crescer interiormente, tornando a existência um vício da presença do outro. A dependência por vício, ou simbiose, entretanto, caracteriza um quadro patológico e merece atenção. A complementaridade entre pessoas que se sentem inteiras e têm o cuidado para não pesar para os outros, procurando não apenas receber, mas também dar, resulta em uma troca saudável. Todos ansiamos por isso e ela tem um nome simples: amor. Mas só são capazes de amar efetivamente as pessoas que se sentem livres para escolher novamente, todos os dias, as mesmas pessoas, sem acomodamentos ou medos e sem se esconderem atrás de um enorme prato de comida! |
A importância do diálogo interno
Se não conseguir identificar o que torna sua vida insuportável para depois modificar, estará destinada a ser infeliz e arcar com conseqüências muitas vezes desastrosas. Você tem a opção de mudar o que te faz sofrer e criar um novo caminho, uma nova vida. Como fazer isso? Identifique o que não quer mais para você. Para isso só há um caminho: conversar consigo mesma. Aprenda a perguntar-se: "o que estou sentindo?, o que quero para mim?". Pode ser que tenha aprendido a repetir a você mesma o que ouviu durante sua infância ou mesmo sua vida, frases como: "você não serve para nada, você não é capaz, você não faz nada direito". Ou ainda as eternas comparações de como aquela prima era mais bonita, mais educada, mais inteligente e assim aprendeu a ter uma visão muito negativa de quem você é, e que quase sempre não corresponde à realidade, mas foi o suficiente para te fazer acreditar e tornar isso a sua verdade, te fazendo sofrer, limitando seu crescimento e sua capacidade de acreditar que você é capaz e merecedora de muito mais. Você já pensou que as coisas negativas, ao menos a maioria, que aprendeu sobre você mesma podem não ser verdadeiras? E acredite, não são. Por isso, esqueça todas, jogue-as fora e comece tudo de novo. Cabe somente a você criar um novo caminho, mas é preciso lembrar que realizar mudanças é um processo lento. Nada e ninguém muda de um dia para o outro. Por exemplo, se quer eliminar uns quilinhos ou mudar o que for na sua vida, você terá que observar como tem feito e quais resultados têm obtido. Se quer alterar os resultados, terá que mudar o caminho, pois se fizer tudo como sempre fez, obterá os mesmos resultados. Se você come sem pensar e só percebe a quantidade depois que comeu e isso te traz insatisfações, poderá iniciar a conversa consigo mesma antes de comer, perguntando-se: "porque vou comer? Estou com fome ou preciso satisfazer outras necessidades (de afeto, atenção, carinho, amor)?" E só coma depois de se dar as respostas. Vá fazendo isso até se tornar um hábito. Nesse momento seja tão amorosa com você quanto seria com alguém que ama. Nada de pensar que com você não dará certo, que não consegue, lembre-se que você já jogou tudo isso fora. Ou ainda, nada de começar só amanhã. Pare de se boicotar para alcançar o que quer, seja o que for. A conversa consigo mesma é o passo mais importante para obter o autocontrole de suas ações. Você pode fazer esse diálogo escrevendo, falando alto ou em silêncio, o importante é conversar, conversar muito e assim ir identificando seus reais sentimentos e tudo que quer e não quer para você. Quanto mais você compreender por que faz o que faz e o que sente, mais controle terá de suas ações. Lembre-se que você é capaz de se tornar como deseja ser e para isso você não precisa depender de ninguém, só da pessoa mais interessada no resultado: VOCÊ! Comece seu diálogo interno imediatamente. Vamos começar? "O que você quer conseguir? O que você está sentindo?" Ouça as respostas e vá em frente, você merece |
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Ansiedade: Quando procurar ajuda?
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Entretanto, quando a ansiedade se torna muito freqüente e intensa, ela pode acabar atrapalhando o funcionamento geral do indivíduo.
Não existe uma única causa para o Distúrbio de Ansiedade, mas sabe-se que fatores genéticos e bioquímicos estão presentes na origem do problema. Ao reconhecer os sintomas acima mencionados, o indivíduo deve buscar auxílio psiquiátrico para obter um diagnóstico do quadro e receber tratamento adequado. O distúrbio pode ser controlado através de intervenções psicoterápicas e medicamentosas e quanto antes o problema for diagnosticado, menores serão os prejuízos causados. Em resumo, pode-se dizer que a ansiedade, quando presente em intensidade adequada, não se configura como um problema e, sim, como uma reação normal do organismo. Entretanto, quando passa a prejudicar o dia-a-dia do indivíduo, ela deve ser contida e tratada por um profissional de saúde mental. |