| Os alimentos são como os remédios. Sua escolha deve levar em conta o valor nutricional e sua preparação deve preservar as propriedades nutritivas. No entanto, comer bem não significa comer sem prazer. A respiração e a alimentação constituem necessidades humanas básicas, mas a diferença entre elas é que a respiração é uma atividade instintiva e automática, ao passo que a alimentação permite escolhas racionais quanto à qualidade e ao sabor.
A alimentação saudável deve determinar um estilo de vida e não apenas acompanhar modas |
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| passageiras. Os alimentos corretos podem ajudar a manter a saúde, a longevidade, a energia e o bem estar. Se forem associados à prática de exercícios físicos regulares, a pessoa estará no caminho certo para permanecer sempre em forma, saudável e bem disposta. O equilíbrio emocional, aliado ao nutricional e físico formam o tripé de sustentação da longevidade com qualidade de vida. O resto é genética e sorte.
Passo a passo, degrau por degrau, é possível mudar o curso de uma vida de dietas e regimes mal sucedidos. O hábito da boa alimentação deve ser aprendido e praticado ao longo dos anos, e não há mágica ou receita infalível para acabar com os maus hábitos alimentares instalados durante anos.
“Passo a passo, degrau por degrau, é possível mudar o curso de uma vida de dietas e regimes mal sucedidos” | | Quem quiser ter um corpo saudável deve planejar sua alimentação com base na variedade, na moderação e no equilíbrio. É importante lembrar que não basta apenas escolher entre alimentos bons ou ruins. O principal perigo é o excesso de consumo! | Para transmitir aos filhos a importância de cultivar bons hábitos alimentares, é preciso, em primeiro lugar, reconhecer que as crianças têm suas próprias escolhas. Entretanto, essas escolhas podem melhorar a cada dia se elas estiverem envolvidas num projeto alimentar saudável. Os pais têm a responsabilidade de direcionar e orientar os filhos diante das diversas influências da mídia, pois alguns hábitos alimentares podem trazer prejuízos à saúde. Entre esses prejuízos estão o aumento de colesterol, pressão alta e obesidade. Os índices de obesidade, em crianças , têm crescido nas últimas décadas por causa do aumento do consumo de alimentos com alta densidade calórica e da redução da atividade física.
Sem dúvida o alimento é uma fonte de prazer. Todavia, é preciso encontrar prazer também em outras áreas da vida. Quando a comida se torna a única ou a mais importante fonte de prazer, ela acaba sendo utilizada para aliviar estresse, angústia, culpa ou ansiedade, e assim fica muito difícil controlar a ingestão de alimentos e o ganho de peso. Quando isso ocorre, a psicoterapia pode ser muito útil para ajudar a controlar essas emoções.
Hipócrates, o pai da medicina, há muitos séculos já aconselhava: “Dos teus alimentos farás a tua medicina”. Siga você também esse conselho e seja feliz com um corpo mais saudável! |
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