VOCÊ DESEJA MUDAR, entretanto sente-se acorrentada à sua rotina? Talvez você esteja interessada em voltar a estudar, namorar novamente ou mesmo trabalhar por uma causa na qual acredita; seu interesse pode ser em se aprofundar numa vida espiritual ou em expandir seu círculo de amizades. Num momento de frustração, você pode se perguntar: “Qual o problema comigo? Por que não consigo dar o primeiro passo?”
Bem, não seja tão dura consigo mesma. Uma hora ou outra todos nós somos pegos pela teia da acomodação (tendemos a deixar as coisas no seu estado atual)... ficamos acomodados num ponto em que as coisas não estão ruins – apenas não estão muito boas, no qual nos sentimos seguros – apenas não muito motivados. Pode ser que uma vez você tenha se sentido bem ao optar pelo caminho aparentemente mais cômodo, mas agora é como se estivesse assistindo a vida passar. Isso acontece! Quando uma voz interior sussurra: “A vida pode ser mais do que isso,” seu instinto pioneiro fica tentado a seguir em frente. Aproveite isso e mergulhe de cabeça.
Descubra o poder de um
“empurrãozinho do bem”
quando chega a hora
de uma mudança
Um estímulo pessoal. Sabe aquele tipo de “empurrãozinho” que você precisou para saltar do trampolim mais alto quando tinha 10 anos, para disputar uma partida com um grupo novo de conhecidos ou para se decidir por um emprego melhor em outro estado? Bem, esse estímulo pode vir na forma de uma chamada alerta (um divórcio, uma perda) ou vir de uma oportunidade inesperada (uma herança, uma oferta de trabalho), que reduzem seus medos e facilitam sua mudança. Contudo, você não precisa ficar esperando pelo destino. Crie seu próprio “empurrãozinho”.
Aqui estão algumas dicas para você movimentar sua vida – na direção do que é melhor para você.
Aproxime-se da calma: sente-se em silêncio, respire fundo algumas vezes e pergunte-se: “O que eu realmente quero?” Depois de 10 minutos ou mais, encare seu trabalho. Suas idéias estarão mais claras e você conseguirá ver as coisas sob uma perspectiva diferente.
Sonhe em detalhes: descreva claramente uma mudança que você gostaria de ver concretizada. Visualize a mudança, coloque no papel, converse sobre ela e, o mais importante, imagine como se sentirá quando “chegar lá.”
Crie uma lista de ônus/bônus: identifique possíveis “sacrifícios” e recompensas potenciais para realizar suas mudanças; além disso, inclua como você se sentirá caso obtenha sucesso e se nem ao menos tentar.
Faça uma avaliação realista: como seria se seus maiores receios realmente acontecessem? Como você classificaria cada “barreira” comparada a outros desafios que já superou? Menores, iguais ou maiores?
Detone seus bloqueios: escolha dois dos seus maiores sacrifícios e ache o que pode ser feito para eliminar ou reduzir seus impactos.
Encha o tanque: considere o que você precisará para manter-se em movimento. Apoio de um amigo, informação, treinamento, rede de segurança, fortalecimento da fé?
Fale consigo mesma... amigavelmente: diga apenas coisas que você diria para um bom amigo. “Você ficará bem.” Você é capaz.” “Vai valer a pena o esforço.” “Vá em frente.”
Uma vida gratificante não se constrói desejando, olhando ou pretendendo. Ela salta, fruto de esforço contínuo – daqueles que vão até o fim! Quando seu coração diz que é hora de mudanças, mas você ainda não se sente pronta para pular... dê a si mesma um “empurrãozinho” positivo. Mergulhe!
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