quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Alimentos que estufam.

Uma dieta com frituras, alimentos apimentados e embutidos pode resultar na sensação de abdômen estufado, por causa da fermentação. Itens como feijão e brócolis também podem produzir este efeito

Nutrólogos e nutricionista são muito procurados por causa de problemas digestivos, especialmente os que têm relação com o mau funcionamento intestinal. As causas são o fato de muitos abrirem mão de uma dieta funcionalmente adequada e optarem por ingerir frituras ou junkie-food, alimentos apimentados e embutidos em grande quantidade.

Um dos resultados é a sensação de abdômen estufado, por causa da fermentação. Alguns vegetais, que são bons nutrientes, como feijão, brócolis e pimentão também podem produzir este efeito. A digestão fica lenta, o abdômen distende e há grande produção de gases.

Algumas pessoas associam estes sintomas ao ganho de peso, o que segundo especialistas não é verdade. O que a maioria das pessoas não sabe é que esta situação, quando crônica, pode levar a sérias alterações da flora intestinal, e da absorção de toxinas através dos intestinos. Este processo se chama Disbiose, há uma grande mudança na proporção entre bactérias benéficas a nosso organismo e bactérias nocivas.

Este mal pode ser agravado pelo uso de antibióticos, estresse e pelo envelhecimento que modifica a capacidade de absorção de nutrientes.

Nutrólogos e nutricionista são muito procurados por causa de problemas digestivos, especialmente os que têm relação com o mau funcionamento intestinal. As causas são o fato de muitos abrirem mão de uma dieta funcionalmente adequada e optarem por ingerir frituras ou junkie-food, alimentos apimentados e embutidos em grande quantidade. Um dos resultados é a sensação de abdômen estufado, por causa da fermentação. Alguns vegetais, que são bons nutrientes, como feijão, brócolis e pimentão também podem produzir este efeito. A digestão fica lenta, o abdômen distende e há grande produção de gases.

Algumas pessoas associam estes sintomas ao ganho de peso, o que segundo especialistas não é verdade. O que a maioria das pessoas não sabe é que esta situação, quando crônica, pode levar a sérias alterações da flora intestinal, e da absorção de toxinas através dos intestinos. Este processo se chama Disbiose, há uma grande mudança na proporção entre bactérias benéficas a nosso organismo e bactérias nocivas. Este mal pode ser agravado pelo uso de antibióticos, estresse e pelo envelhecimento que modifica a capacidade de absorção de nutrientes.


Especialistas alertam que prevenir é a atitude correta. Deve-se evitar alimentos danosos como açúcar refinado, gorduras (embutidos, bacon, carne de porco), queijos, chocolate, refrigerantes, bebidas alcoólicas e, para muitas pessoas, até o pão, o leite e certas frutas (maçã, pêra, ameixa vermelha, cereja, uva).

O ideal é procurar ajuda profissional, mas é importante evitar os alimentos nocivos e dar preferência a alimentos funcionais que, além de não fermentarem, são fontes de energia para as bactérias boas como legumes com fibras, alimentos integrais, mel, frutas não fermentativas, arroz, batata, frango sem pele, peixes e gorduras de origem vegetal (óleo de girassol, azeite). É importante também a ingestão dos probióticos, lactobacilos e bifidobactérias vivos, através de iogurtes e lácteos ou de preparados específicos.

Fonte: Wilmar Accursio - médico endocrinologista e nutrologista, Diretor do Centro de Estudos de Pós-Graduação da Sociedade Brasileira de Medicina Estética e Presidente da Sociedade Brasileira de Antienvelhecimento (SOBRAE).

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