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Perante estas inquietações, o mais sábio dos mortais é capaz de se render e se desconhecer a ponto de se perder e, quando ele se perde, o comportamento muda. As atitudes ficam vulneráveis e vão se moldando ao novo e estranho contexto das emoções. É neste momento que o psicólogo entra em ação. As emoções acabam sendo os condutores da vida e se não estiverem equilibradas, organizadas e entendidas entrarão num turbilhão conflitante bloqueando uma ação mais coerente e sensata. Neste sentido, o psicólogo atua como um grande sensor, administrando os verbos "sentir" e "agir" e, assim, obriga o outro a "pensar", racionalizar sobre as emoções. Fazemos isso entendendo quais são os mecanismos e possíveis desencadeadores da instabilidade emocional, não há mistério. É preciso, apenas, preparar o medicamento adequado. Cada psicólogo tem os medicamentos próprios de acordo com a linha que escolheu para atuar; medicamentos estes que não estão à disposição em nenhuma farmácia. O psicólogo empresta sua sensibilidade, grau de empatia, colo, discernimento, ouvido, coração e técnica (sim, ele estudou para isto) para chegar ao objetivo maior. | ||||||
1 comentário:
nao conhecia este seu lado de conselheira com base psicologica , adorei , voce esta mais jovem e muito bem na foto,
mantenha contato
paulo marcos
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