Rugas, pés-de-galinha, bigode chinês, verrugas, manchas... As mulheres vivem em constante guerra contra as marcas da idade e do sol. Mas como a medicina e a tecnologia estão a favor, mais uma inovação veio integrar o time feminino
O Thermacool é uma tecnologia nova, baseada em radiofreqüência, onde o calor gerado atinge a derme - segunda camada da pele - modificando o colágeno, tornando a pele mais durinha e enrijecida. “Enquadra-se no que chamamos resurfacing não-ablasivo, ou seja, modifica o colágeno, que é a principal proteína de sustentação da pele, sem ser necessário retirar a epiderme – a parte mais superficial”, explica a dermatologista Ana Lucia Pereira.
Com o aparelho, as camadas mais superficiais da pele são protegidas por um spray gelado, enquanto a energia de radiofreqüência aquece as camadas mais profundas. “Esse equipamento promove a contração imediata do colágeno. Com o passar do tempo, um novo colágeno é produzido, deixando a pele mais firme, com uma aparência ainda mais jovem”, diz Ana Lucia.
“O thermacool modifica o colágeno, que é a principal proteína de sustentação da pele”
O colágeno é como um bloco de construção, que sustenta a estrutura da pele. “Com o tempo ele vai acabando ou sendo danificado pelo sol ou outros fatores ambientais. Os resultados são visíveis: sinais de envelhecimento, como flacidez da pele e rugas” explica a médica.
Tratamento
Segundo Ana Lucia, em cada toque do aparelho, a pessoa sentirá uma sensação de aquecimento quando as camadas mais profundas de colágeno vão sendo contraídas. “Para proteger a pele e deixar o tratamento mais confortável, um spray gelado é usado antes, durante e após cada aplicação pela ponteira do aparelho”.
Quem já utilizou o aparelho aprova. A empresária Fernanda Peixoto, 36 anos, não agüentava mais passar tantos produtos para retardar o envelhecimento da pele. Até que conheceu o tratamento. “Eu me senti mais jovem e em pouco tempo. Não foi preciso sacrifícios e nem tive dores”, conta.
O tratamento pode levar de alguns minutos à uma hora, dependendo do tamanho da área a ser tratada. “É necessário um tempo a mais para a preparação da pele antes do procedimento. O equipamento tem efeito tensor, e por isso é indicado especialmente para a área ao redor dos olhos, próxima da mandíbula, onde a sensibilidade da pele deixa o contorno mais flácido. É preciso que o profissional tenha total domínio da técnica para evitar queimaduras nas pacientes”, explica a dermatologista.
Estudos recentes mostram que na maioria dos casos, os resultados aparecem gradualmente de 2 a 6 meses após um único tratamento, porém muitos pacientes vêem os resultados antes deste período. “Os resultados podem durar até 18 meses, dependendo do processo de envelhecimento natural de cada paciente”, afirma a especialista.
Para a arquiteta Aline Franca, 39 anos, o tratamento durou apenas seis meses. “O resultado foi bom, mas se paga muito para a pele ficar novamente do mesmo jeito. Acredito que não faria novamente”, diz Aline.
As sessões custam R$ 6 mil, em média. “Mas, ainda assim, as mulheres não poupam investimentos na juventude, nem o próprio bolso”, diz Ana Lucia.
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Há 4 anos
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