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Carcinoma basocelular – É o mais freqüente (65% do total) e tem baixa malignidade. Está relacionado à radiação UVB, que predomina entre 10 e 14h. As pessoas de pele clara são as mais sujeitas a este tipo de câncer. Aparece na forma de nódulo ou ferida que não cicatriza e seu crescimento é lento. Surge normalmente nas áreas do corpo mais expostas ao sol, como face, braço e colo. Carcinoma espinocelular – Sua freqüência é de cerca de 15% dos tumores cutâneos. Está relacionado, muitas vezes, à cicatrizes de queimadura ou asperezas causadas pelo sol. Começa em geral com uma lesão avermelhada e áspera que vai aumentando de tamanho e sangra com facilidade. É mais comum no sexo masculino. Pode dar metástase (quando o câncer acomete outros órgãos). Melanoma maligno – É o mais perigoso dos tumores cutâneos e acomete, principalmente, pessoas entre 30 e 60 anos. Sua incidência vem aumentando em todo o mundo. A grande maioria surge a partir de sinais escuros (nevos), mas, pode ocorrer também numa pele sem lesões. O melhor jeito de se prevenir é manter o hábito de observar as pintas com freqüência (auto-exame), além de visitar um dermatologista, uma vez por ano. Atenção Procure um dermatologista com urgência quando reparar alterações em uma pinta. Mudança de cor, forma e tamanho, assim como sangramento ou aparecimento de lesões nas adjacências são indícios de que podem existir problemas. Quem pode desenvolver câncer de pele: - Pessoas de pele clara (sempre se queimam, nunca se bronzeiam). - Pessoas com pintas e sinais no corpo. - Tendência familiar. Quando há casos de parentes que tiveram câncer cutâneo, o risco aumenta. - Indivíduos que se expõem por tempo prolongado ao sol. A radiação tem efeito cumulativo ao longo da vida. Por isso, a chance de o problema ocorrer no idoso é grande. |
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